quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Só deve juntar os créditos da casa, carro e móveis se não conseguir pagar todas as prestações. Esta solução permite desafogar o orçamento familiar

Geralmente, o crédito da casa tem o prazo mais longo e a taxa de juro mais baixa, pelo que compensa associar os restantes a este. Mas fica a pagar, por exemplo, em 30 anos, a acumulação de vários empréstimos. A curto prazo, ganha em liquidez, mas a longo prazo, paga mais juros. Caso pretenda consolidar os seus créditos, dirija-se a várias instituições, munido dos valores em dívida, prazos remanescentes e compare as propostas.

Com ou sem crédito hipotecário

Se consolidar no banco onde tem o crédito da casa, mantendo as condições, passa a ter dois créditos: um correspondente ao empréstimo da casa (já existente), e um multiopções pelo montante das restantes dívidas. A garantia hipotecária é utilizada para o montante total das dívidas e obtém uma taxa de juro igual ou muito próxima à do crédito habitação. Os juros do multiopções estão sujeitos a imposto de selo (4 %). O prazo para todas as dívidas é mais alargado, em função da mensalidade que puder pagar.

Unindo os créditos, reduz a prestação mensal em cerca de 50 %. Em contrapartida, paga mais juros. Tem de liquidar todos os empréstimos vigentes, à excepção do crédito à habitação, bem como assinar novos contratos, com todos os custos associados. Se optar por um banco diferente daquele onde tem o crédito à habitação, acrescem os custos com um novo crédito e contrato.

Caso não tenha um crédito hipotecário, a consolidação passa por um crédito pessoal. Mas a redução mensal das prestações é inferior (cerca de 20%), já que o volume total de juros aumenta substancialmente.

Conselhos úteis

  • Antes de contrair um crédito, avalie a sua situação financeira. Em regra, o total das prestações não deve ultrapassar 35% do rendimento mensal.
  • Convém ainda prever uma poupança, correspondente a cinco ou seis vezes o rendimento mensal familiar. Desta forma, poderá fazer face a despesas imprevistas (por exemplo, em caso de doença).
  • Se não consegue pagar as dívidas, tente renegociar as condições no banco. Alargar o prazo ou consolidar créditos permite baixar a prestação mensal. Estas opções são caras: aumentam os juros, além dos custos com a abertura do processo, penalização por amortização antecipada, etc.
  • Há poucos produtos específicos para juntar vários créditos num só. Caso opte pela consolidação, prefira um crédito hipotecário, cujos juros são mais baixos do que num crédito pessoal.
  • Ao negociar o crédito, questione sobre os custos do processo. Compare a TAE ou TAEG (num crédito pessoal), que reflectem o custo total: taxa de juro e custos associados. Tente ainda uma redução ou isenção das comissões por amortização antecipada dos créditos.
  • Numa situação de sobreendividamento, peça aconselhamento nos Gabinetes de Apoio da DECO. Para mais informações, dirija-se à delegação regional mais perto (ver Informação Relacionada).
  • megabonus
  • automoveis

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Como poupar dinheiro. Dicas Poupar dinheiro. Como economizar.

Quem tem problemas financeiras e já está em dívida, precisa de conhecer as várias formas de reduzir ou eliminar totalmente as dívidas que contraiu. Aqui ficam algumas dicas para o ajudar a atacar de frente a dívida.

Fazer um orçamento

Aprenda a fazer um orçamento familiar, porque conhecerá melhor a situação financeira. Para onde vai e de onde vem o dinheiro durante o mês.

Depois é pagar a dívida o mais rápido possível e durante esse período ter a menor taxa de juros possível.

Usar as poupanças para pagar a dívida

O valor dos juros nas poupanças é normalmente muito mais baixo do que os que são cobrados quando temos dívidas. Não é vantajoso ter o dinheiro a render 2% ao ano, quando está a pagar 20% nos cartões de crédito.

Com o valor que abate nas dívidas será possível conseguir depois fazer pagamentos superiores ao mínimo obrigatório e isto ajudará a eliminar a dívida rapidamente.

Os cartões de crédito já vêm por defeito com um pagamento mínimo obrigatório baixo para que fiquemos vários anos a pagar a mesma dívida, mesmo que a conseguíssemos pagar em poucos meses.

Consolidação de créditos

Uma das melhores formas de baixar rapidamente o valor das dívidas, é consolidar os créditos todos, pagando menos mensalmente mas durante mais anos.

Para conseguir estes créditos tem de hipotecar os seus bens, por isso tem de analisar cuidadosamente a situação. Esta solução é boa para o curto prazo, mas se não fizer nada para baixar o valor em dívida o valor final do empréstimo será maior do que os anteriores. Veja como funciona a consolidação de créditos.

Com algum planeamento, muita dedicação e, principalmente, não contraindo mais dívida, conseguirá livrar-se do endividamento e ter uma situação financeira confortável.

Dicas para poupar dinheiro quando se compra a crédito

Não é preciso ser especialista em economia. Quando se fala
em aumento das taxas de juro, há mais uma dor de cabeça para
quem paga a prestação da casa.

Se pensa contratar um crédito nos próximos tempos,
faça contas à vida e dê alguma margem para eventuais subidas das taxas de juro.

A maioria dos créditos à habitação,crédito automóvel ou crédito pessoal tem como base uma taxa
variável indexada, por norma, a famosa Euribor a 3, 6 ou 12
meses. O seu valor acompanha a evolução da taxa de referência
do Banco Central Europeu, para fazer face à inflação na zona euro
e equilibrar as economias. Para o bolso do consumidor, quer dizer
“prestação a subir”, considerando a tendência actual.
Ao valor do indexante, soma-se ainda o spread, a margem do
banco. Os dois originam a Taxa Anual Nominal (TAN) que incide
sobre o empréstimo.

Antes de aceitar uma proposta de crédito, preste atenção à TAE (taxa
anual efectiva) e a TAEG indicada. Só esta lhe permite comparar propostas
de bancos diferentes, já que indica a percentagem de encargos a
suportar com o crédito ao longo dos anos e poupar dinheiro durante os
próximos anos.

Crédito - O poder do financimanto, cuidados e tipos de crédito.

Actualmente, e ainda para mais nesta época do ano com o Natal à porta, são cada vez mais os portugueses que recorrem ao crédito, por forma a conseguirem obter bens, que de outra forma, não teriam oportunidade de adquirir.
As ofertas de crédito são muitas, com variadas formas de pagamento, de taxas de juro, e como é evidente, diferentes valores a pagar no final. A verdade é que se não existissem estas opções, muito dificilmente a maioria de nós poderia comprar, carro novo, por exemplo.
Os cartões de crédito ganham nova vida nesta altura do ano, e como que por magia, tem-se acesso a um crédito rápido ao consumo.
Alguns dos créditos mais comuns:

Crédito Pessoal - Para aquela viagem, computador novo, móveis, para concretizar um sonho…

Crédito Consolidado - Para quem atravessa dificuldades financeiras, para quem tem prestações em atraso ou situações de penhora, a possibilidade de unir todos os créditos num só.

Crédito Automóvel - Tal como o nome indica, para quem procura financiamento para comprar carro.

Crédito Habitação - Provavelmente a mais comum das variantes de crédito: para quem compra casa.

Crédito para Empresas - Crédito especializado e com soluções à medida das empresas.

Se está na hora de pedir um financiamento, ficam algumas ideias:

> Entre sempre em contacto com o maior número de instituições financeiras - bancos e sociedades financeiras para obtenção de crédito, para ter mais opções de escolha. Informe-se totalmente das particularidades, benefícios e inconvenientes das diferentes formas de financiamento disponíveis.

> Para negociar as condições de financiamento, experimente falar primeiro com o banco com quem normalmente trabalha, pois terá boas vantagens para encontrar as melhores soluções.

> Já sabe que deve analisar cuidadosamente todos os encargos dependentes das várias propostas de financiamento, como os seguros, por exemplo, pois estes podem alternar de entidade para entidade. Também deve sempre perguntar qual é a TAEG, que garantias lhe são exigidas, se porventura existem penalizações por amortização antecipada e se há custos de contratação a ponderar.

> Realmente fundamental é certificar-se de que consegue comportar a prestação mensal do seu empréstimo. No fundo pode optar por um financiamento com um período mais prolongado apenas para ter uma mensalidade mais reduzida, mas essa não é a melhor solução - quanto maior for o prazo para pagar, maior será o custo final do seu empréstimo.
Sempre que tal seja praticável, tente associar as duas condições: uma prestação correspondente à sua capacidade de endividamento, num empréstimo com o menor período possível.
Se entretanto já possui financiamento para os seus investimentos, tente renegociar as condições do seu empréstimo a fim de melhorar a taxa de juro e, claro, reduzir a sua prestação mensal.

dicas
http://www.megabonusinternacional.com/credit_card